agosto 23, 2013

Da série coisas que a gente começa a pensar enquanto anda no Centro do Rio de Janeiro por volta das 23:30 correndo todo tipo de risco do mundo

Valeu a pena ter saído de casa mesmo em pós operatório pra ir ao teatro e finalmente fazer uma coisa diferente! Se não acontece enquanto estou saudável e em condições, infelizmente é preciso fazer uma forcinha... e põe forcinha nisso já que acabei de chegar em casa e meus pontos estão latejando. Se não arrebentarem até segunda feira já estou no lucro, a dor é muita! O teatro como sempre foi incrível e só ultimamente eu tenho percebido a minha capacidade de realmente gostar daquilo, é um ambiente gostoso, as luzes, as formas... tudo muito agradável, mexe com a gente (que gosta e se interessa) por dentro. Isso me fez pensar se eu gostaria de trabalhar em produções teatrais ou exposições, diretamente ou não. Vou deixar isso como um ponto a se pensar num futuro distante.

Quantas loucuras eu ando fazendo, hein?! Parece até que 2010 voltou e arrumei um monte de história pra contar. No momento estou escrevendo mais algumas e espero que sejam bonitas e melhores do que as do passado, só isso. Como a loucura não é um estado permanente, faltando um dia pra viajar me deu uma puta vontade de desistir de ir e fazer sei lá o que aqui no Rio... ficar chorando na cama, por exemplo. Não vou desistir, a não ser que algo me impeça de ir. Não vou desistir de novo pelo simples motivo de: vai que cola, né? Nunca se sabe o que pode acontecer se não tentarmos até esgotar as possibilidades e é isso que venho fazendo; mais ainda, venho sentindo o gostinho doce de ter total liberdade pra fazer o que eu quiser, errado ou não. Sem mãe, avó, namorado... não tem ninguém na minha frente pra impedir e o único peso disso é fazer merda e aguentar a depressão depois. O porém é que eu duvido que vá ficar em depressão, sério.

O post era pra ser legal mas ficou completamente sem nexo. Acho que estou nervosa.

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